
Um blog que nasce nos últimos dias de 2008, no litoral catarinense, através de um claro 3G e de uma pergunta: tu não queres fazer um blog? Aqui, pretendo transformar em palavras minhas ideias, pensamentos e partes do meu cotidiano.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
VALEI-ME, DEUS....
Lá pela quarta ou quinta taça de espumante, entre um cantarolar baixinho de uma de suas músicas, uma das amigas descoladas contou a história da música Flor de Lis.
Para quem não sabe é mais uma daquelas composições que se originaram de uma tragédia.
Djavan era casado com Maria, que estava grávida de Margarida.
Houve complicações no parto, ele teve que optar entre a mulher ou a filha.
Por ironia do destino as duas morreram.
Daí surgiu a música Flor de Lis:
Valei-me Deus,
é o fim do nosso amor
Perdoa por favor, eu sei que o erro aconteceu
Mas não sei o que fez, tudo mudar de vez
Onde foi que eu errei, eu só sei que amei, que amei, que amei, que amei
Será, talvez, que minha ilusão
Foi dar meu coração com toda força
Prá essa moça me fazer feliz
E o destino não quis
Me ver como raiz de uma flor de lis
E foi assim que eu vi nosso amor na poeira, poeira
Morto na beleza fria de Maria
E o meu jardim da vida ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem margarida nasceu
A melodia é linda.
Ele cantando arrasa, como sempre.
O guitarrista que o acompanha é muito bom, João Castilho.
Delicie-se!
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Parceiros Voluntários

Tá lá no www.parceirosvoluntarios.org.br, no link Textos Referenciais / diversos
By the way, a assessoria de imprensa da instituição é muito boa, entrou em contato para me parabenizar e solicitar uma alteração, tendo em vista que o texto tem como base um dos capítulo do livro lançado por eles, no ano passado, O quinto poder - consciência social de uma nação.
É visita de médico mesmo, o tempo urge, correndo contra ele, na verdade.
beijos e até mais!
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Milan Kundera

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Instituto Souza Cruz
É impressionante como a Web faz com que o nosso trabalho se espalhe por aí.
A partir do texto publicado no site pautasocial.com.br, que é um braço da coletiva.net, o Instituto Souza Cruz entrou em contato para pedir autorização para publicar o mesmo texto em seu site.
Já está lá, www.institutosouzacruz.org.br, na página inicial, na sessão Ler e Pensar, no Em foco.
O site é muito interessante, com vários textos e artigos sobre o Terceiro Setor e afins.
O Instituto nasceu em 2000, dando continuidade ao investimento da empresa que o mantém no campo da responsabilidade social corporativa.
Ok, eu sei que há controvérsias se a Souza Cruz pode ou não ser denominada como uma empresa socialmente responsável, em virtude do produto que ela vende, mas de qualquer forma a iniciativa é válida.
O Instituto reuniu ações sociais que já estavam sendo feitas pela empresa, voltadas principalmente para a conscientização acerca do meio ambiente, o incentivo a manifestações artísticas e culturais e de apoio ao produtor rural e suas famílias.
A questão que está no cerne do Instituto Souza Cruz é o compromisso em tratar a educação para o desenvolvimento humano sustentável.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
... e continuamos a repetir as nossas viciantes emoções...

Mas já que vim e inclusive acho que o fato de eu ter vindo aqui, sem estar podendo, tem bastante a ver com o motivo deste post: nossos vícios emocionais.
O texto a seguir tem como base um filme. Escrevi assim que terminei de assistí-lo, há quase dois anos.
Tenho a mania de anotar algumas falas dos filmes enquanto assisto.
Ai vai o texto, que mescla frases do filme com as minhas:
Como podemos dizer que vivemos intensamente todos os dias se o que fazemos é reconfirmar quem somos e o que é a nossa personalidade?
Se vivemos como "se hoje fosse ontem" e se não conseguimos controlar nosso estado emocional é bem provável que estejamos viciados nele.
Vício é aquilo que não conseguimos parar. Se mesmo tendo consciência de que o relacionamento que estamos vivendo já não nos serve mais e ainda assim não o terminamos é porque estamos viciados nessa emoção.
Será que podemos dizer que estamos apaixonados por alguém? Não estaríamos apaixonados pela antecipação das emoções em que estamos viciados?
Até mesmo porque podemos deixar de gostar dessa mesma pessoa se ela não colaborar conosco ou tiver comportamentos que não se adaptem aos nossos.
A nosso mente literalmente cria o nosso corpo, e tudo começa na célula.
O comando vem da rede neural do cérebro e para mudar temos que modificar nossa rede neural.
Para isso, temos que começar a mudar de identidade e de atitude ou a forma como interagimos com o nosso ambiente.
Todas as vezes que continuamos as mesmas pessoas estamos reforçando nossa identidade.
É interessante analisar que conhecemos as pessoas não somente através de seus pensamentos, mas, sobretudo conseguimos conhecer melhor as pessoas através de seus vícios, tanto os emocionais, como os comportamentais.
Mudança significa abandonar nosso velho eu, deixar para trás nossa identidade por alguns momentos e começar a especular quem poderíamos ser.
Mudar significa modificar nosso comportamento o bastante para que seja permanente.
Se mudarmos a nossa mente, mudaremos nossas escolhas?
Se mudarmos nossas escolhas, mudaremos nossas vidas?
Por que não conseguimos mudar?
Em que estamos viciados?
No que estamos quimicamente ligados e que não podemos nem pensar em perder?
Para não termos que encarar uma privação química, continuamos apegados a pessoas, lugares, coisas, épocas ou acontecimentos.
Por isso, o drama humano.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Fito Paez
Enjoy it!!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
SOBRE PERDAS

“Se perdem gestos, cartas de amor, malas, parentes.
Se perdem vozes, cidades, países, amigos.
Romances perdidos, objetos perdidos, histórias se perdem.
Se perde o que fomos e o que queríamos ser.
Se perde o momento. Mas não existe perda, existe MOVIMENTO.”
Do filme o Signo da Cidade, dito pelo personagem de um enfermeiro ao um paciente, em seu leito de morte.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Sobre CD´S
