
Despedidas em geral mexem comigo.
Desde que fiz a primeira é até agora única viagem em que fiquei quase um ano fora do país, as despedidas passaram a ter outro significado.
Chorei quando me despedí dos amigos que fiz e conviví na Nova Zelândia.
Desde que fiz a primeira é até agora única viagem em que fiquei quase um ano fora do país, as despedidas passaram a ter outro significado.
Chorei quando me despedí dos amigos que fiz e conviví na Nova Zelândia.
Hoje, chorei esse mesmo "tipo" de choro, quando me despedí da querida Suzy, que após um ano de convivência deixou no ar aquela sensação de adeus.
Mesmo sabendo que é bem possivel nos reencontrarmos e que o mundo não vai acabar amanhã, quando nos despedimos de alguém que não mora no mesmo país que o nosso, sempre rola aquela sensação maior de desvínculo.
Mesmo sabendo que é bem possivel nos reencontrarmos e que o mundo não vai acabar amanhã, quando nos despedimos de alguém que não mora no mesmo país que o nosso, sempre rola aquela sensação maior de desvínculo.
Não há previsão de quando voltaremos a rever essa pessoa. Algumas é bem provável que nunca mais veremos.
É na despedida, naqueles momentos finais em que a pessoa está quase indo e logo desaparece da vista que a dúvida vem à tona: quando será que voltaremos a nos ver?
Despedidas. Recomeços. Reencontros. Sim. Tudo interligado. Se retroalimentam.
Mas vamos combinar que não ouvir mais o celular tocar e não ver mais o nome da Suzy chamando para um ceva na Cidade Baixa é muito triste....hahaha
A Suzy é daquelas pessoas que deixam saudades, seja por seu sotaque francês, pelo seu jeito ímpar de dançar ou por se permitir ser quem ela é.
Se é realmente verdade que existem algumas pessoas que passam na nossa vida por uma estação, então, a Suzy foi uma das estações mais agradáveis que já ví passar.
Espero reencontrá-la em algum café de Bruxelas ou da Bretanha.
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