Na turbulência de uma semana atípica, deu saudade.
Saudades de pessoas, acontecimentos.
De estações já percorridas e também das que virão.
Saudade do que eu era ou do que eu poderia ter sido.
De eu mesma num outro momento, diferente do aqui e agora.
Olhar pra trás e ver que tudo acontece na medida e no tempo das possibilidades dá medo.
Não adianta fingir, ela tá presente.
Qual será "a cura do meu vício de insistir nessa saudade que eu sinto
de tudo que eu ainda não vi?"
Saudades de pessoas, acontecimentos.
De estações já percorridas e também das que virão.
Saudade do que eu era ou do que eu poderia ter sido.
De eu mesma num outro momento, diferente do aqui e agora.
Olhar pra trás e ver que tudo acontece na medida e no tempo das possibilidades dá medo.
Não adianta fingir, ela tá presente.
Qual será "a cura do meu vício de insistir nessa saudade que eu sinto
de tudo que eu ainda não vi?"
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