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Mesmo depois de alguns e-mails trocados e de tentativas frustadas de convencimento para irmos para as praias santas do Estado vizinho, quando percebi já estava dentro del "coche" rumo ao Uruguay!
Confesso aqui e confessei por lá que o destino não poderia ter sido melhor escolhido.
Uma prainha quase parada no tempo, com uma arquitetura antiga e casas aconchegantes com vista para o mar.
Sem muito esforço, após a primeira conversa com a 'Patrícia' loira, conhecemos o Estéfano, nascido e criado em La Pedrera (seria ele um La Pedrensense?), que disse ter um local 'muy bom' para ficarmos. Perguntou se surfávamos (surfean?), no que respondemos em inglês: 'no surfing'. Tava na cara que ele era chegado nas ondas e em seus desdobramentos.
Ficamos instalados numa casa toda lindinha, com lareira, split, sacada e churrasqueira (com vista para a baía de La Pedrera), água caliente em todas as torneiras e várias taças dispostas em local estratégico.
Outra praia cheia de encantos e com muito, muito vento.
Totalmente 'algariados' dentro do supermercado, o destaque das compras foi a Grapamiel, uma espécie de 'licor' Uruguaio, cuja pesquisa de opinião foi feita no próprio local, tendo 66% de aprovação dos entrevistados (pesquisa feita com 3 uruguaios).
A primeira noite já veio com tudo. Vinho e espumante (para não entrarmos na monotonia e mudarmos o paladar), além de pestiscos como queijos, salames, azeitonas pretas....
Eis que um dos componentes da trip dançou muuuito, sozinho....se perdeu na curva, ou melhor, nos goles, quis acompanhar os mais fortes e morreu na praia, quer dizer, no banheiro.
Normalllllll, especialmente quando estamos falando de pessoas com mais de 30 anos...
O day after começou com café da manhã na sacada, daqueles de novela, com direito a um visual lindo, leite e requeijão Conaprole, medias lunas, morangos frescos....
Passamos o dia conhecendo os encantos de La Pedrera. Entre uma caminhada ali, outra acolá, visualizamos o futuro através de construções exóticas, colocamos ao vento e deixamos para o universo mais desejos para serem concretizados...
No entardecer fizemos a famosa parrijada, regada a Paulaner, uma cerveja alemã, que já veio toda charmosa dentro de um barrilzinho de 5 litros. Apelidamos-a, delicadamente, de 'barrigudinha'... fez um sucesso sem igual! Muy boa!
Não podíamos ir até o Uruguay e não passar um dia no Polônio.
Polônio é sempre o Polônio!
Fica lá, parado no tempo, com seus moradores fora do tempo e com seus bares cheios de charme e 'Patrícias'.
Desta vez, o destaque foi a Dunkel, uma versão 'Preta' desta mesma marca,
um verdadeiro deleite...que inclusive na sua temperatura ambiente mantém seu 'blend'.
A viagem de volta foi regada a muitas risadas, daquelas de chorar de rir, de doer a barriga...muito por causa de um acontecimento vivenciado e contado por um dos componentes da trip em que aquele famoso drink, o HI-FI, se fez presente...ou seria RI-FI?
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