sexta-feira, 8 de maio de 2009

ALL WE NEED IS LOVE...


Mexendo no material da Especialização encontrei algumas páginas xerocadas do livro LOVEMARKS que a prof. de publicidade nos deu como referência. O livro fala sobre marcas, mais precisamente em como atrelar emoção e sentimento a um produto. Ele é bem diferente, colorido, com fotos, fontes diferentes e etc. e tal. O título da pág. 52 é:

SEIS VERDADES SOBRE O AMOR

A primeira é um alerta. Os seres humanos precisam de amor. Sem ele morrem.

Na segunda, o autor propõe uma definição: Amar significa mais que gostar muito, explicando que não se trata de uma afeição aprimorada e sim, de um sentimento profundo de vínculo.

Na terceira ele traz que Amor diz respeito a corresponder, aplica-se a um sentir intuitivo, delicado. Seus argumentos giram em torno do amor ser sempre bidirecional e que quando não o é, não faz jus à palavra. Ele ainda ressalta que algumas pessoas sempre serão melhores do que outras nessa arte, mas que independentemente disto todos têm a capacidade e a necessidade de amar.

Na quarta verdade o autor refere-se a quem e o que amamos, dando como exemplo a importância não somente do amor romântico entre duas pessoas, mas também do amor entre os casais que estão juntos há muitos anos, do amor na família, do amor de amigos íntimos e das várias experiências que suscitam o sentimento do amor. Para ele são os concertos de Bruce Springsteen, as noites de sábado e uma cerveja gelada. Qualquer coisa que excite.

Na quinta, ele diz: O amor leva tempo. Responder à cadência emocional do amor requer um investimento de anos. O amor tem uma história. O amor nos dá direção e faz de nós o que somos.

Na sexta e última verdade: O amor não pode ser comandado ou exigido. Só pode ser doado. Assim como o poder, você só consegue amor se o transmite.

Ontem, logo alí, no Tempero Rosa, um dos meus points preferidos do momento, conversávamos sobre ser solteira, casada, filhos e outras cositas mais. Claro que não chegamos a um denominador comum em nenhuma das pautas da noite, mas ficou claro que sim, precisamos de amor, de nos sentirmos amados, vínculados, não somente ao "homem" ao a "mulher" de nossas vidas, mas à todas as coisas que nos dão prazer e consequentemente, nos fazem sentir amor. É a capacidade de senti-lo e de percebê-lo que faz com que as pessoas sejam completamente diferentes uma das outras neste quesito. O Amor próprio talvez seja o que mais revela essas diferenças.

Deixo você com a música que deu nome a este post. Have fun!!
p.s: no último minuto do vídeo aparece uma cara conhecida muito bonitinha....



2 comentários:

  1. Oi Thiana!! Fiquei sem internet nas três últimas semanas e estou lendo as novidades do teu blog e do mundo também, hehe. Quero destacar este sobre o Amor. Muito bom , gostei do tema e gostaria de colocar que é a mais pura verdade que o ser humano precisa de amor para sobreviver. Eu que diga! Morando sozinho, apesar das vantagens que se tem ( liberdade total, possibilidade de se auto-conhecer e etc.) há momentos que a solidão bate e tu precisa de alguém para te dar uma atenção, carinho, amor para te carregar as baterias e seguir adiante. Nunca pensei que esse sentimento é essencial para nós seres humanos. Com este aprendizado, por incrível que pareça, eu estou sabendo a valorizar as pessoas que gostam de mim como velhos amigos que me procuram e que eu não dava a mesma atenção, parentes assim como as novas amizades que a gente faz ao longo da vida. Semana passada saiu no Globo Reporter uma reportagem sobre a capacidade das pessoas memorizarem as coisas. E um dos pontos que ajudam na formação da pessoa está relacionado com o grau de carinho, afeto, amor que esta teve durante a sua formação, desde quando bebê. Este processo está me fazendo refletir sobre o meu antigo relacionamento, ver o que poderia ter sido feito diferente e está me preparando melhor para os próximos relacionamentos mais sérios que eu tiver.
    Acho que era isso!! Aa , só mais uma coisa, com relação ao assunto que vocês estavam conversando sobre ser casado(a) ou solteiro(a). Acho que é relativo, pois ambos tem os seus lados positivos e negativos. O importante é se perguntar se a situação do presente está te deixando feliz! O resto é bobagem!!
    Beijocas, João

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  2. Oi, João! Legal teu comentário, sempre pertinente. obrigada! Beijo, Thiana

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